"Amar não significa tornar o outro
adaptado, submisso ou semelhante a nós.
Amar significa liberta-lo
deixa-lo livre liberta-lo".
Penny Mc Lean".
A dificuldade em aceitar aquilo que aparentemente foge a normalidade, às vezes gera o preconceito. As pessoas temem o que não conhecem, por isso é muito importante que desde cedo a criança conviva com as diferenças, assim com certeza ira se tronar um cidadão melhor mais consciente mais receptivo as diferenças. O sistema educativo por sua vez, determina a aplicação de um currículo sob o pretexto de oferecer uma educação de qualidade para todos. Cabe a nós educadores, respeitar a singularidade de cada grupo estando atento á necessidade de respeitar o ritmo e observar as capacidades de cada um, em vez de enfatizar as limitações, transformando a escola em um ambiente mais justo e imparcial.
Para trabalhar as práticas inclusivas é preciso o empenho de todos, escola, gestão, família, professores, governantes e os alunos. O espaço precisa ser adequado e acolhedor para receber todas as crianças, possibilitando ao professor trabalhar as práticas pedagógicas não somente preenchendo o tempo da criança, mas para ensinar a construção de sua autonomia.
Nosso compromisso como professor é respeitar as diferenças, e tornar a inclusão um elo, alunos incluídos e sociedade, possibilitando-lhes mesmo com suas limitações, cidadãos capacitados e atuantes.
“Para uma boa educação e desenvolvimento, o professor deve ser reflexivo e pesquisador, ter comprometimento com o seu fazer, conviver com as adversidades e entender as limitações de maneira inclusiva”. (Mônica Pereira dos Santos).
Referências bibliográficas:
Eglér Mantoan , Maria Tereza.O direito de ser , sendo diferente na escola. Universidade Estadual de Campinas – Unicamp/SP, Brasília , pág;36 á 44, setembro 2004.